Estudar ou dormir, eis a questão.

Primeiramente, desejaria agradecer aos meus milhões de leitores por gastarem uma parte de seu dia lendo minhas postagens, e queria pedir para que pegassem um pouco mais leve nas cartas, ontem por exemplo minha caixa de correio ficou abarrotada, eu sei que é dificil conter esse amor desenfreado que sentem por mim, sim é natural, mas vamos tentar relaxar, ok?

Estudar ou dormir, eis a questão.
Cansado de minha vida acadêmica eletrizante, resolvi passar um período de auto-reflexão, e qual a melhor maneira de deixar seus pensamentos fluirem? Dormindo, lógico. Desaventurados são aqueles que julgam minhas idéias, por serem um pouco fora da linha de pensamento clichê que se é vista esses dias, não sabem eles que a melhor maneira de se concentrar em uma boa aula de biologia é a técnica milenar do pseudosomnu, na qual os pupilos fingiam dormir para melhor absorver o que lhes era passado, pseudosomniando você foca sua atenção, evita conversas paralelas indesejáveis e ainda melhora suas olheiras, os mais experientes na arte conseguem manter-se no ato da pseudosomnomia por horas a fio, os dois mais ilustres gurus dessa técnica são, coincedentemente da mesma família, Albertus Araujos e Sanmia Hallack, que conseguem ficar dias inteiros pseudosomniando para organizar pensamentos, e pensar sobre a vida, ambos habitavam a milenar cidade perdida de bellus rius, que acredita-se que tenha sido engolida por vales, até hoje a tradição passa de pai pra filho, a cada geração no grupo de privilegiados participantes da seita Háulta, na qual reza a lenda que a cada vinte arraiás da Pitangas Nativus nasce um novo mestre na arte.